quinta-feira, 17 de novembro de 2011

PACTO AMOROSO


Debaixo do pé esquerdo, escreva o nome dele. Repita três vezes: Debaixo do meu pé esquerdo eu te prendo (NOME DA PESSOA), eu te amarro(NOME DA PESSOA), eu te mantenho (NOME DA PESSOA) pelo poder das 13 Almas Santas e Benditas e por São Cipriano, você vai ficar apaixonado por mim (SEU NOME) e confessar o seu amor por mim, vai ficar comigo para sempre e me fará muito feliz. Que você (NOME DA PESSOA) só tenha pensamentos, olhos, coração, amor, desejos, tesão, admiração, respeito, carinho, paz e realização sexual comigo (SEU NOME). Que você seja um(a) parceiro(a) fiel, dedicado e completamente apaixonado por mim (SEU NOME). Assim eu quero, assim será feito, assim já está feito.

Amém! 


Obs: Compartilhe com 4 pessoas essa postagem e deixe um comentário (pois essa é forte para amarrar alguém) simpatia infalível, porém não se pode voltar atrás.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

VELAS MÍSTICAS


Velas Rúnicas

Runas são letras ou alfabetos mágicos usados para soletrar palavras que contêm poderosos significados místicos. Há diferentes formas de Runas, que incluem Ogam Bethluisnion Druídico, hieróglifos egípcios, escrita tebana, Pictóricas/Pictish, Celestial, Malachim, etc.

As velas rúnicas são confeccionadas, aquecendo a ponta de um atame consagrado, que é usado para esculpir desenhos mágicos na cera de velas lisas, longas e finas ou grossas. (Uma agulha de tricô de metal aquecida ou prego também podem ser usados com a mesma eficácia.)


Velas com Símbolos Mágicos

Outros símbolos pagãos, poderosos, que podem ser esculpidos (ou pintados) nas velas incluem o sinal do Pentagrama (uma estrela de cinco pontas dentro de um círculo), que representa os quatro antigos elementos - Fogo, Água, Ar, Terra -, encimados pelo espírito, sendo usado em muitos feitiços e cerimônias mágicas.


Como uma Estrela de Bruxa (ou "Cruz do Duende", como era chamado pelos membros da Igreja na Idade Média), o Pentagrama simboliza as aspirações espirituais humanas quando sua ponta está voltada para cima. Com a ponta voltada para baixo, o Pentagrama torna-se símbolo negativo de magia negra e satanismo.


A Lua Crescente é um símbolo sagrado da Deusa e da energia feminina apropriado para ser usado em velas fabricadas especialmente para invocações à Deusa, Sabbats e curas femininas.


O antigo símbolo mágico chamado de Selo de Salomão é um hexagrama que consiste em dois triângulos encadeados, um voltado para cima e o outro para baixo. É um símbolo da alma humana; é mais poderoso quando usado em velas fabricadas para feitiços e rituais que envolvam comunicação espiritual, sabedoria, purificação e o fortalecimento dos poderes psíquicos.



O ankh é um antigo símbolo egípcio que lembra uma cruz com um laço no topo. Simboliza vida e conhecimento cósmico, e todo deus e deusa principais da mitologia egípcia são representados com ele. Também conhecido como "cruz ansata", é um símbolo adequado para se colocar em velas que sejam usadas em feitiços e rituais envolvendo saúde, fertilidade e vidência.



O Olho de Hórus é outro antigo símbolo egípcio, frequentemente usado na Feitiçaria contemporânea. Representa o olho divino do deus Hórus, simbolizando as energias solar e lunar, sendo esculpido em velas representando protecção espiritual, assim como o poder clarividente do Terceiro Olho.


O triângulo é um símbolo de manifestação finita na magia ocidental, usado em rituais que evocam espíritos quando o selo ou sinal da entidade a ser convocada é colocado no centro do triângulo.


Triângulos contendo veves (intrincados emblemas simbólicos representativos de certos espíritos-loas do Vodu) são extremamente poderosos quando esculpidos em velas.

O triângulo, equivalente ao número três (um número mágico poderoso), também é um símbolo da Deusa Tríplice: Mãe, Guerreira, Anciã. Invertido, representa o princípio masculino.



A Swastika é um antigo símbolo religioso formado por uma cruz grega com as pontas dos braços dobradas em ângulos retos numa direção horária ou anti-horária. Antes de ser adotada, em 1935, como o infame símbolo oficial da Alemanha Nazista, a Swastika era um símbolo sagrado de boa sorte na Europa paga pré-cristã e em muitas outras culturas, incluindo as orientais, a egípcia e das tribos indígenas das Américas do Norte, Central e do Sul. (A palavra "Swastika" deriva do sânscrito "Svastika" e significa "sinal de boa sorte".)

Além dos símbolos mágicos mencionados acima, há uma série de símbolos místicos antigos e modernos que podem ser usados para tornar as velas poderosas através de específicas energias mágicas. Esses símbolos incluem os da fertilidade masculina e feminina, cruzes, círculos, sinais de paz, símbolos astrológicos e planetários, números, etc.
Consagração das velas

Antes de usar qualquer vela (feita à mão ou comprada) numa cerimónia mágica ou no mais simples dos feitiços, recomenda-se que seja untada com um pouco de óleo durante a fase crescente da lua, para que seja consagrada e carregada de energia mágica.


Ritual de Bênção da Vela

Usando as mãos nuas, esfregue um óleo sobre a cera, começando pelo meio da vela e indo em direção ao topo, enquanto diz:

"EU TE CONSAGRO
INSTRUMENTO DE MAGIA.
ABENÇOADA SEJAS!"


Comece novamente pelo meio e agora vá até a base da vela e diga:

"A TI ATRIBUO PODER
EM NOME DA DEUSA.
QUE ASSIM SEJA!"

(texto retirado da net)

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Orixas- OBALUAÊ

OMOLÚ
Filho do Senhor



 
Conhecido também como Obalúayé; "Rei dono da Terra”, "Sapata "Dono da Terra" são os nomes dados a Sànpònná (um título ligado a grande calor - o sol - também é conhecido como Babá Igbona = pai da quentura, deus da varíola e das doenças contagiosas, é ligado simbolicamente ao mundo dos mortos. Outra corrente os define como: Obaluaye: Obá - ilu; aiye; Rei, dono, senhor; da vida; na terra; Omolu; Omo-ilu; Rei, dono, senhor; da vida. 

Sua dança o Opanijé (cuja tradução é: ele mata qualquer um e come), como um ser doente onde mostra suas feridas, o céu e a terra, sua lenda, em outras danças, dança curvado para frente, como que atormentado por dores, e imitam seu sofrimento, coceiras e tremores de febre.

Sua "arma" (emblema) é o Xaxará (Sàsàrà), espécie de cetro de mão, feito de nervuras da palha do dendezeiro, enfeitado com búzios e contas, em que ele capta das casas e das pessoas as energias negativas, bem como "varre" as doenças, impurezas e males sobrenaturais. Esta representação nos mostra sua ligação a terra, ao tronco e ramo das árvores, transporta assim o Asé (axé) preto, vermelho e branco. Está relacionado com o axé preto (terra), contido no segredo do "ventre fecundado" e com os espíritos contidos na terra.

Sua contas como Omolu são o preto e branco, como Obaluayie, são vermelho, preto e branco. Também usa o lagidiba, seu colar ritual feito de pequenos discos preto de chifre de búfalo cortado em rodelinhas, é usado para proteger de doenças e tem uma conotação de grau hierárquico. Faz muito uso dos cauris (búzios) em seu brajá (colar de búzios) e nos paramentos. Em uma região é ligado a riqueza e patrono dos cauris e conjunto de 16 búzios + 1 da leitura esotérica "érindílogun".




Na Nigéria os owo érindínlogun adoram Obaluaiyé e usam, no punho esquerdo, uma tira de Igbosu (pano africano) onde são costurados cauris esó.
 
Sua Saudação é "Atoto" quer dizer; Silêncio, escutai; hora da devoção.

Sua vestimenta é feita de ìko , é uma fibra de ráfia extraida do Igí-Ògòrò, a "palha da costa" , elemento de grande significado ritualístico, principalmente em ritos ligados a morte e o sobrenatural, sua presença indica que algo deve ficar oculto. É composta de duas partes o "Filá" e o "Azé", a primeira parte, a de cima que cobre a cabeça é uma espécie de capuz trançado de palha da costa, acrescido de palhas em toda sua volta, que passam da cintura, o Azé , seu asó-ìko (roupa de palha) é uma saia de palha da costa que vai até os pés em alguns casos, em outros, acima dos joelhos, por baixo desta saia vai um Xokotô, espécie de calça, também chamado "cauçulú", em que oculta o mistério da morte e do renascimento. Nesta vestimenta acompanha algumas cabaças penduradas, onde supostamente carrega seus remédios. Ao vestir-se com ìko e cauris, revela sua importância e ligação com a morte.

Sua festa anual é o Olubajé, (Olu-aquele que, ba-aceita, jé-comer ; ou ainda aquele-que-come), são feitas oferendas e são servidas suas comidas votivas, seus "filhos" devidamente "incorporados" e paramentados oferecem as mesmas aos convidados/assistentes desta festa, em folhas de bananeira ou mamona.

Suas quizilas (proibições) mudam de casa para casa, e de nação para nação; carneiro, peixe de rio de couro, caranguejo, carne de porco, jaca .







DADOS PESSOAIS SOBRE O ORIXÁ





Nome: Omolú / Obaluwaiye


Filiação: Osalá e Nanã


Dia da semana: Segunda-Feira


Data:


Cor: Branco e Preto


Domínio: Doenças e Curas


Oferenda: Duburú ( pipocas )


Sincretismo: São Lázaro


Partes do corpo: Bexiga e a pele


Saudação: Atoto


Toque: Opanijé
Elemento: terra

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Previsão para o mês de Novembro

OS ENAMORADOS (neutra)
A carta do livre arbitrio onde representa a dúvida e a paralisação quando se deve realizar escolhas. A mensagem principal que ela nos transmite é a necessidade do ser humano de encontrar dentro de si a força para assumir, sozinho, a responsabilidade por qualquer ação que pratique.

Todos somos responsaveis por nossas atitudes, porem é preciso escolher, Novembro é um mês de escolhas, não deixe as escolhas para depois, pois a decisão precisa ser tomada.

Cuidado com escolhas erradas, analise todas elas, mas não deixe de toma-las pois serão elas que iram te fazer crescer, a se tornar o ser que irá enfrentar suas lutas diarias.
Em seu aspecto negativo, simboliza a imaturidade e a recusa em responsabilizar-se pelos próprios atos.

Mensagem:
"Assuma a responsabilidade por suas escolhas."

Há, se todas as religiões fossem uma!!

De uma coisa teríamos certeza, não haveria mais guerra, e nem divisões políticos religiosos. O mundo seria uma maravilha. Mais antes de dizerem, "a minha deveria ser a única, pois é a única verdadeira". Digo: nenhuma é certa, todas as religiões estão erradas, e falo isso com toda certeza do que falo.

Vamos a exemplos básicos. Olhe as catástrofes da natureza que devasta cidades inteiras, se realmente existisse religião certa com certeza um grupo seria salvo, mais todos morrem independente de religião. Significa que todos são iguais perante Deus.

Certa vez, há tempos atrás perguntei para um professor meu de teologia, por que existem varias religiões? ele me disse para imaginar se todas as frutas fossem laranja, como seria possível sentir o sabor das demais? Tem pessoas que não gosta de laranja, mais gosta de manga, e nem por isso deixam de serem frutas e precisam do mesmo alimento para subsistir.

Já que não temos uma religião uno, o que nos resta fazer é nos respeitar e aceitar o conceito de cada um.